Que me perdoem os “ofendidinhos” de plantão pelo título aparentemente grosseiro, mas é difícil a gente encontrar algum temos que defina esta teatralidade sem noção. Para mim, pular sete ondas de costas, atirar oferendas ao mar, vestir esta ou aquela cor, comer ou não comer isto e aquilo, etc., acreditando que terá mais sorte no amor, carreira ou qualquer outa área é um monte de tró-ló-ló e blá, blá, blá... É uma santa ignorância (se é que existe ignorância sagrada)!
Vale lembrar que mais uma vez é o comércio quem leva a maior vantagem em cima da insensatez do povão alucinado.
De certa forma vejo tudo isto também com uma grande exposição ao ridículo, quando as pessoas se apegam a tais práticas supersticiosas sem nem mesmo saberem explicar suas origens, fundamentos. O mais intrigante e o que acho pior, é como se cada final de ano se estendesse um enorme tabuleiro de apostas, aonde as pessoas vão arriscando e apostando em tudo para ver se levam a sorte grande.
Muitas destas pessoas, adeptas a estas práticas, fazem uma verdadeira química de crenças, misturando tudo para ver se ao menos alguma delas funcionará. Elas vão às missas; visitam o terreiro; consultam o astrólogo ou o tarólogo; tomam passe do pai de santo; passam pela campanha do descarrego na Universal; visitam as campanhas evangélicas que prometem o céu na terra e se deixam benzer para espantar o mau agouro. Finalmente, quando chega o último dia do ano, próximo da meia noite complementam a alquimia com as mencionadas práticas. Tudo isto para garantir um ano de sucesso – sucesso aqui é uma palavra de múltiplos sentidos, pois cada um tem sua própria concepção. Por exemplo, há quem chame sucesso poder manter o caso com a amante sem a esposa descobrir, e quem ache uma maravilha o enriquecimento ilícito, o roubo, a safadeza, etc.
As superstições de final de ano soam como um atalho, uma tentativa de se eximir da responsabilidade e do compromisso de viver justamente; de praticar atos de justiça; de honrar compromissos; de investir em relacionamentos saudáveis; de ser honesto com as pessoas; de ser verdadeiro e autêntico; de não se deixar corromper sob nenhuma alegação; de ser empático; de ser generoso e altruísta.
Além de todas estas coisas, as superstições de final de ano demonstram que depende de sorte aquele que não teme a Deus, que não O honra e nem O tem como Senhor em sua vida.
As superstições de fim de ano são para aquele que não conhece a Palavra De Deus. Esta não nos deixa ser levados ao escorregadio e instável terreno da sorte, do contrário, nos posiciona na rocha firme e eterna. Esta é a diferença!
Apelo: Abandone as superstições, viva a Palavra de Deus, pratique a Bíblia!
- pr Aécio -
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