quinta-feira, 12 de abril de 2012

FAMÍLIA: O QUE VOCÊ ESTÁ ENSINANDO PARA SEUS FILHOS? - PARTE 1

“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.”  -  Provérbios 22.6 -

Não é de hoje que se discute a deterioração das novas gerações, no que diz respeito aos valores, aos princípios e demais fatores que regem a moral, os costumes e, consequentemente, as relações essenciais à vida humana.

Da década de 60 pra cá - época que marca a chamada “revolução sexual” - confundiu-se definitivamente liberdade com libertinagem, e iniciou-se uma ruptura comportamental: Nada além de prazer, aventura e protesto!

O mundo, por sua vez, paga o terrível preço desde então, que pode ser mensurado pelos seguintes dados, dentre inúmeros outros:

- sistemática desagregação e degeneração da família como um todo;
- aumento desenfreado no número de abortos;
- índices crescentes de violência em todas as suas modalidades;
- mais e mais dependentes químicos (drogados) fomentando o desgraçado sistema de tráfico de entorpecentes, de armas, etc.;
- absurdo (e sempre crescente) número de crianças “órfãs de pais vivos” nas ruas e abrigadas em instituições governamentais e ONG’s;
- consolidação da exploração sexual de menores (ou prostituição infantil, que em alguns lugares ganha o nefasto codinome de “turismo sexual”);
- etc.

Mas, pouco ou nada adianta inquirir sobre o que observamos nas novas gerações, se nós, pais, não estivermos dispostos a avaliar com franqueza as terríveis falhas em nossos próprios comportamentos.

Pais e mães relapsos, ausentes, violentos, indiferentes, viciados, superficiais, autoritários, hipócritas, obscenos, mentirosos, trapaceiros, vingativos, etc., são indiscutivelmente, os primeiros responsáveis em reproduzir nos filhos seus próprios caracteres – lembrando que há sempre o risco da “cópia” sair pior que o “original”!

A verdade que incomoda muita gente é esta: O péssimo exemplo dos pais dentro de casa “fabrica” aquilo que fora passa a ser conhecido, muitas vezes, como “capeta”, “monstro”, “bandido” e outros nomes não muito simpáticos.

Até a próxima!

- pr Aécio -

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