Sou um crítico assumido.
Acredite se quiser, não foi uma escolha. De repente me peguei criticando as mazelas e querelas que observo nas igrejas, ministérios, movimentos, seitas, etc. – para aliviar o descontentamento dos mais, digamos, sensíveis ou "dodóis": Nem minha congregação escapa my friend! Aliás, nem eu mesmo escapo de mim!
Sei que essa conduta me deixa numa situação meio desconfortável (e perigosa), pois conheço a extensão e a fragilidade do meu teto de vidro. Por conta disto, não poucas vezes me sinto como um equilibrista numa corda bamba, sem vara. Outras vezes me sinto acuado... Mas, tenha certeza: Jamais amedrontado! Noves fora, que venha minha porção de críticas, se necessário!
Com o tempo, percebi que até mesmo em nosso afável e carinhoso meio evangélico, se a gente quiser perder (inclusive amigos) é só criticar ou discordar. Se dependesse só da minha vontade não perderia nada, nem ninguém. Entretanto, só há uma coisa que não quero perder de jeito nenhum: a fé! Quanto às outras, sempre que não depender só da minha boa vontade, fazer o quê?
Prefiro ser um crítico assumidíssimo a ser um profeta do óbvio, um papagaio de pirata ou um falastrão interesseiro – já bastam os que estão ocupando alguns púlpitos, lotando congressos e conferências, e outros espaços disputados por públicos que amam um cafunézinho, quando mereciam um cascudo!
Não quero ser, nem imitar a ninguém. Não quero ser Paulo, nem Jeremias... Quero ser o que sou e falar o que penso, nada mais – sinceramente não acho que é pedir muito! Não quero usar as oportunidades para simplesmente levantar o dedo contra A ou B, mas também não as quero para cativar audiências com conversas de botequim. Não me permito fazer demagogia ou média com quem vive na expectativa de ouvir amenidades, elogios e rasgação de seda.
Ser crítico tem seu preço – pena que não existe teto de vidro blindado (risos)!
Apesar de fazer críticas com o intuito simples de tentar apagar este fogo alimentado pelos desmandos e distorções cada vez mais comuns, principalmente no meio evangélico, percebo que muita gente interpreta como mera intolerância, inveja ou algo semelhante. Ledo engano.
Criticar é pedir para ser criticado também, é pedir para ser sacrificado nos altares profanos da vingança, é se expor a ataques gratuitos, traiçoeiros e covardes às vezes.
Em um exemplo recente, aqui mesmo no Blog, um tal “anônimo” (ou “nhonhônimo”) me pegou pra louco e, na tentativa de esticar o assunto em torno de uma crítica que o mesmo fez a mim, desafiando e provocando o dito cujo com algumas postagens posteriores, parece que o mesmo escafedeu-se... Ser crítico não é para qualquer um mesmo! Aleluia!
Noutro exemplo, mais uma pedrada no meu querido e sofrido teto repercutiu no teto da esposa... Pode?! Há mais ou menos dois anos nem mesmo os docinhos que ela fazia (e faz) para complementar a renda doméstica escaparam do revide. Isto mesmo, as guloseimas da minha MARAvilhosa mulher foram motivo de questionamentos do tipo “... estranho que a esposa de um pastor tenha que vender docinhos” – uma coisa destas nem merece reposta.
Por fim, parafraseando aquela frase antiga e surrada, quero os leitores das minhas postagens, e ouvintes das minhas pregações saibam que “os críticos também amam”.
Um abraço!
pr Aécio
Acredite se quiser, não foi uma escolha. De repente me peguei criticando as mazelas e querelas que observo nas igrejas, ministérios, movimentos, seitas, etc. – para aliviar o descontentamento dos mais, digamos, sensíveis ou "dodóis": Nem minha congregação escapa my friend! Aliás, nem eu mesmo escapo de mim!
Sei que essa conduta me deixa numa situação meio desconfortável (e perigosa), pois conheço a extensão e a fragilidade do meu teto de vidro. Por conta disto, não poucas vezes me sinto como um equilibrista numa corda bamba, sem vara. Outras vezes me sinto acuado... Mas, tenha certeza: Jamais amedrontado! Noves fora, que venha minha porção de críticas, se necessário!
Com o tempo, percebi que até mesmo em nosso afável e carinhoso meio evangélico, se a gente quiser perder (inclusive amigos) é só criticar ou discordar. Se dependesse só da minha vontade não perderia nada, nem ninguém. Entretanto, só há uma coisa que não quero perder de jeito nenhum: a fé! Quanto às outras, sempre que não depender só da minha boa vontade, fazer o quê?
Prefiro ser um crítico assumidíssimo a ser um profeta do óbvio, um papagaio de pirata ou um falastrão interesseiro – já bastam os que estão ocupando alguns púlpitos, lotando congressos e conferências, e outros espaços disputados por públicos que amam um cafunézinho, quando mereciam um cascudo!
Não quero ser, nem imitar a ninguém. Não quero ser Paulo, nem Jeremias... Quero ser o que sou e falar o que penso, nada mais – sinceramente não acho que é pedir muito! Não quero usar as oportunidades para simplesmente levantar o dedo contra A ou B, mas também não as quero para cativar audiências com conversas de botequim. Não me permito fazer demagogia ou média com quem vive na expectativa de ouvir amenidades, elogios e rasgação de seda.
Ser crítico tem seu preço – pena que não existe teto de vidro blindado (risos)!
Apesar de fazer críticas com o intuito simples de tentar apagar este fogo alimentado pelos desmandos e distorções cada vez mais comuns, principalmente no meio evangélico, percebo que muita gente interpreta como mera intolerância, inveja ou algo semelhante. Ledo engano.
Criticar é pedir para ser criticado também, é pedir para ser sacrificado nos altares profanos da vingança, é se expor a ataques gratuitos, traiçoeiros e covardes às vezes.
Em um exemplo recente, aqui mesmo no Blog, um tal “anônimo” (ou “nhonhônimo”) me pegou pra louco e, na tentativa de esticar o assunto em torno de uma crítica que o mesmo fez a mim, desafiando e provocando o dito cujo com algumas postagens posteriores, parece que o mesmo escafedeu-se... Ser crítico não é para qualquer um mesmo! Aleluia!
Noutro exemplo, mais uma pedrada no meu querido e sofrido teto repercutiu no teto da esposa... Pode?! Há mais ou menos dois anos nem mesmo os docinhos que ela fazia (e faz) para complementar a renda doméstica escaparam do revide. Isto mesmo, as guloseimas da minha MARAvilhosa mulher foram motivo de questionamentos do tipo “... estranho que a esposa de um pastor tenha que vender docinhos” – uma coisa destas nem merece reposta.
Por fim, parafraseando aquela frase antiga e surrada, quero os leitores das minhas postagens, e ouvintes das minhas pregações saibam que “os críticos também amam”.
Um abraço!
pr Aécio
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